25.3.14

"(a)onde você mora?"



PRÓXIMA TERÇA (01/04): REUNIÃO DO POLICIAMENTO COMUNITÁRIO.
Te agenda, ajuda a divulgar e vem! 


- O PC está implantado desde 2012 neste núcleo
- As reuniões são bimensais, no momento
- A AMOB Panazzolo é uma das entidades apoiadoras
- Pra dar certo, o PC depende também de quem mora, estuda, trabalha ou tem estabelecimentos nestes bairros 

AMOB Panazzolo
Página no Facebook - curte a página, pra ser avisado/a a cada postagem :)
Grupo no Facebook - aberto

22.3.14

Antena pode ser causa de doenças no Panazzolo


Moradores/as pedem fiscalização da antena de telefonia

No sábado 08/03, a diretoria da AMOB Panazzolo se reuniu com os moradores da Vila Sindical. A principal demanda por eles foi a medição da potência dos sinais eletromagnéticos emitidos pela antena de telefonia localizada ali, pois suspeitam que essa emissão esteja alta e relacionada ao aumento de casos de câncer (incluindo óbitos) na população do entorno, nos últimos anos.
A AMOB se comprometeu a apoiar a mobilização já iniciada por alguns/mas moradores/as, de duas formas:
- enviando ofício à SEMMA
- elaborando e fazendo circular, com os/as moradores/as, um abaixo-assinado requerendo tal medição junto à SEMMA 

(Veja a localização da antena clicando aqui)




Locais problemáticos da Vila



Também acompanhamos d. Nelci, moradora da Vila, a pontos sensíveis da região - todos na Rua Pedro Machado da Silveira:



● Calçamento aberto, canos à mostra, risco de acidente para pedestres (na esquina da antena):







 




● Caminho entre o Panazzolo e o São Leopoldo: precário e inseguro. 
É utilizado por estudantes do São Leopoldo que vêm a escolas no Panazzolo, e por moradores do Panazzolo que utilizam serviços (inclusive posto de saúde) no São Leopoldo. 

A escadaria atual é precária e leva a um trajeto mais longo e fechado dentro da área verde. 
 
A comunidade sugere a construção de nova escadaria em outro ponto, que tornaria o caminho mais curto, aberto e seguro. Outra alternativa seria revitalizar o caminho atual, com iluminação, conservação, calçamento de trilha etc.






● Bueiro pluvial no final da área verde: aberto!
 






● Trajeto perigoso: 7 riscos ao mesmo tempo!


No trecho que margeia o penhasco e é percorrido pelo ônibus geralmente em alta velocidade:


- Má conservação do calçamento









- Trechos sem calçada, o com calçada obstruída ou mal conservada:








- Bueiro pluvial mal tapado





21.3.14

"valores cobrados indevidamente nas contas de água"

PIONEIRO
21/03/2014 | N° 11949 |
ÁGUA

Prefeitura é condenada a ressarcir clientes

Caxias do Sul – A Procuradoria Geral do Município aguarda a notificação para se posicionar sobre a devolução do Fundo Municipal de Recursos Hídricos.

A juíza Maria Aline Vieira Fonseca, da segunda Vara Cível Especializada em Fazenda Pública, condenou o Samae a ressarcir os consumidores em mais de R$ 15 milhões arrecadados durante a cobrança do fundo, entre abril de 2011 e outubro de 2012.

A taxa foi considerada inconstitucional pela Justiça em 2012, o que levou o Samae a suspender a cobrança. O município recorreu ao STJ e, enquanto o processo não se encerrar, não fará a devolução.

RÁDIO GAÚCHA SERRA
http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/impressa/11,4451874,499,23959,impressa.html


FOLHA DE CAXIAS
20/03/2014

13.3.14

sobre a reunião na VILA SINDICAL

No último sábado teve reunião da AMOB Panazzolo na VILA SINDICAL - a primeira das reuniões itinerantes que a diretoria pretende fazer.
Foi bem produtiva! O principal assunto foram as ANTENAS DE TELEFONIA CELULAR instaladas na vila (e seu possível efeito na saúde dos moradores).
Alguns fizemos um pequeno "tour" pela Vila, (re)vendo áreas que precisam de melhorias.
Quando possível, publicaremos fotos aqui - quem sabe, assim, todo/as nós vamos conhecendo ou revendo DIFERENTES REGIÕES DO BAIRRO!


AMOB Panazzolo
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facebook: AMOB Panazzolo

áreas verdes

"Mais uma área verde está para desaparecer nos bairros Panazzolo / Exposição, próximo a Ministério Público, Fórum, Quinta Estação e Centro de Cultura Ordovás. Nessa área existem araucárias e outras espécies de árvores. Vamos nos mobilizar para que essa área não se torne prédio para contentar poucos!"

Do morador Paulo César Duarte,no facebook de AMOB Panazzolo



EXPOSIÇÃO do fotógrafo Sebastião Salgado - Genesis

Governo do Rio Grande do Sul

Chega em POA hoje, às 19h, a EXPOSIÇÃO do fotógrafo Sebastião Salgado - Genesis!
A mostra será aberta ao público até 12 de maio, na Usina do Gasômetro.

E nós vamos transmitir a abertura AO VIVO pelo http://www.rs.gov.br/

10.3.14

Sete lições que já deveríamos ter aprendido sobre o golpe de 1964 e sua ditadura - Carta Maior

09/03/2014 - Copyleft


Sete lições sobre o golpe de 1964 e sua ditadura

Há 50 anos, o Brasil foi capturado pela mais longa, cruel e tacanha ditadura de sua história. Meio século é tempo suficiente para aprendermos algo sobre isso.


Há 50 anos, o Brasil foi capturado pela mais longa, mais cruel e mais tacanha ditadura de sua história.

Meio século é mais que suficiente tanto para aprendermos quanto para esquecermos muitas coisas.

É preciso escolher de que lado estamos diante dessas duas opções.

1ª. LIÇÃO: AQUELA FOI A PIOR DE TODAS AS DITADURAS

No período republicano, o Brasil teve duas ditaduras propriamente ditas. Além da de 1964, a de 1937, imposta por Getúlio Vargas e por ele apelidada de "Estado Novo".

A ditadura de Vargas durou oito anos (1937 a 1945). A ditadura que começou em 1964 durou 21 anos.

Vargas e seu regime fizeram prender, torturar e desaparecer muita gente, mas não na escala do que ocorreu a partir de 1964.

Os torturadores do Estado Novo eram cruéis. Mas nada se compara em intensidade e em profissionalismo sádico ao que se vê nos relatos colhidos pelo projeto "Brasil, nunca mais" ou, mais recentemente, pela Comissão da Verdade.

Em qualquer aspecto, a ditadura de 1964 não tem paralelo.

 
2ª. lição: QUALIFICAR A DITADURA SÓ COMO “MILITAR” ESCAMOTEIA O PAPEL DOS CIVIS

Foram os militares que deram o golpe, que indicaram os presidentes, que comandaram o aparato repressivo e deram as ordens de caçar e exterminar grupos de esquerda.

Mas a ditadura não teria se instalado não fosse o apoio civil e também a ajuda externa do governo Kennedy.

O golpismo não tinha só tanques e fuzis. Tinha partidos direitosos; veículos de imprensa agressivos; empresários com ódio de sindicatos; fazendeiros armados contra Ligas Camponesas, religiosos anticomunistas. Todos tão ou mais golpistas que os militares.

Sem os civis, os militares não iriam longe. A ditadura foi tão civil quanto militar. Tinha seu partido da ordem; sua imprensa dócil e colaboradora; seus empresários prediletos; seus cardeais a perdoar pecados.

 
3ª. LIÇÃO: NÃO HOUVE REVOLUÇÃO, E SIM REAÇÃO, GOLPE E DITADURA

Ernesto Geisel (presidente de 1974 a 1979) disse a seu jornalista preferido e confidente, Elio Gaspari, em 1981:

"O que houve em 1964 não foi uma revolução. As revoluções fazem-se por uma ideia, em favor de uma doutrina. Nós simplesmente fizemos um movimento para derrubar João Goulart. Foi um movimento contra, e não por alguma coisa. Era contra a subversão, contra a corrupção. Em primeiro lugar, nem a subversão nem a corrupção acabam. Você pode reprimi-las, mas não as destruirá. Era algo destinado a corrigir, não a construir algo novo, e isso não é revolução".

Quase ninguém usa mais o eufemismo “revolução” para se referir à ditadura, à exceção de alguns remanescentes da velha guarda golpista, que provavelmente ainda dormem de botinas, e alguns  desavisados, como o presidenciável Aécio Neves, que recentemente cometeu a gafe de chamar a ditadura de “revolução” (foi durante o 57º Congresso Estadual de Municípios de São Paulo, em abril de 2013).

Questionado depois por um jornal, deu uma aula sobre o uso criterioso de conceitos: “Ditadura, revolução, como quiserem”.

A ditadura foi uma reação ao governo do presidente João Goulart e à sua proposta de reformas de base: reforma agrária, política e fiscal.


4ª. LIÇÃO: A CORRUPÇÃO PROSPEROU MUITO NA DITADURA

Ditaduras são regimes corruptos por excelência. Corrupção acobertada pelo autoritarismo, pela ausência de mecanismos de controle, pela regra de que as autoridades podem tudo.

A ditadura foi pródiga em escândalos de corrupção, como o da Capemi, justo a Caixa de Pecúlio dos Militares. As grandes obras, ditas faraônicas, eram o paraíso do superfaturamento.

Também ficaram célebres o caso Lutfalla (envolvendo o ex-governador Paulo Maluf, aliás, ele próprio uma criação da ditadura) e o escândalo da Mandioca.


5ª. LIÇÃO: A DITADURA ACABOU, MAS AINDA TEM MUITO ENTULHO AUTORITÁRIO POR AÍ

O Brasil ainda tem uma polícia militar que segue regulamentos criados pela ditadura.

A Polícia Civil de S. Paulo, em outubro de 2013, enquadrou na Lei de Segurança Nacional (LSN) duas pessoas presas durante protestos.

A tortura ainda é uma realidade presente, basta lembrar o caso Amarildo.

Os corredores do Congresso ainda mostram um desfile de filhotes da ditadura - deputados e senadores que foram da velha Arena (Aliança Renovadora Nacional, que apoiava o regime).


6ª. LIÇÃO: BANALIZAR A DITADURA É ACENDER UMA VELA EM SUA HOMENAGEM

Há duas formas de se banalizar a ditadura. Uma é achar que ela não foi lá tão dura assim. A outra é chamar de ditadura a tudo o que se vê de errado pela frente.

O primeiro caso tem seu pior exemplo no uso do termo "ditabranda" no editorial da Folha de S. Paulo de 17 de fevereiro de 2009.

Para a Folha de S. Paulo, a última ditadura brasileira foi uma branda (“ditabranda”), se comparada à da Argentina e à chilena.

A ditadura brasileira de fato foi diferente da chilena e da argentina, mas nunca foi “branda”, como defende o jornal acusado de ter emprestado carros à Operação Bandeirantes, que caçava militantes de grupos de esquerda para serem presos e torturados.

Como disse a cientista política Maria Victoria Benevides, que infâmia é essa de chamar de brando um regime que prendeu, torturou, estuprou e assassinou?

A outra maneira de se banalizar a ditadura e de lhe render homenagens é não reconhecer as diferenças entre aquele regime e a atual democracia. Para alguns, qualquer coisa agora parece ditadura.

A proposta de lei antiterrorismo foi considerada uma recaída ditatorial do regime dos “comissários petistas” e mais dura que a LSN de 1969. Só que, para ser mais dura que a LSN de 1969, a proposta que tramita no Congresso deveria prever a prisão perpétua e a pena de morte.

O diplomata brasileiro que contrabandeou o senador boliviano Roger Pinto Molina para o Brasil comparou as condições da embaixada do Brasil na Bolívia à do Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), a casa de tortura da ditadura.

Para se parecer com o DOI-CODI, a Embaixada brasileira em La Paz deveria estar aparelhada com pau de arara, latões para afogamento, cadeira do dragão (tipo de cadeira elétrica), palmatória etc.

Banalizar a ditadura é como acender uma vela de aniversário em sua homenagem.


7ª. LIÇÃO: JÁ PASSOU DA HORA DE PARAR COM AS HOMENAGENS OFICIAIS DE COMEMORAÇÃO DO GOLPE

Por muitos e muitos anos, os comandantes militares fizeram discursos no dia 31 de março em comemoração (isso mesmo) à “Revolução” de 1964.

A provocação oficial, em plena democracia, levou um cala-a-boca em 2011, primeiro ano da presidência Dilma. Neste mesmo ano também foi instituída a Comissão da Verdade.

A referência ao 31 de março foi inventada para evitar que a data de comemoração do golpe fosse o 1º. de abril – Dia da Mentira.

A justificativa é que, no dia 31, o general Olympio Mourão Filho, comandante da 4ª Região Militar, em Minas Gerais, começou a movimentar suas tropas em direção ao Rio de Janeiro.

Se é assim, a Independência do Brasil doravante deve ser comemorada no dia 14 de agosto, que foi a data em que o príncipe D. Pedro montou em seu cavalo para se deslocar do Rio de Janeiro para as margens do Ipiranga, no estado de São Paulo.

A palavra golpe tem esse nome por indicar a deposição de um governante do poder. No dia 1º. de abril, João Goulart, que estava no Rio de Janeiro, chegou a retornar para Brasília. Em seguida, foi para o Rio Grande do Sul e, depois, exilou-se no Uruguai  mas só em 4/4/1964. Que presidente é deposto e viaja para a capital um dia depois do golpe?

O Almanaque da Folha é um dos tantos que insistem na desinformação:
“31.mar.64 — O presidente da República, João Goulart, é deposto pelo golpe militar”. Entende-se. Afinal, trata-se do pessoal da ditabranda.

O que continua incompreensível é o livro “Os presidentes e a República”, editado pelo Arquivo Nacional, sob a chancela do Ministério da Justiça, trazer ainda a seguinte frase:

“Em 31 de março de 1964, o comandante da 4ª Região Militar, sediada em Juiz de Fora, Minas Gerais, iniciou a movimentação de tropas em direção ao Rio de Janeiro. A despeito de algumas tentativas de resistência, o presidente Goulart reconheceu a impossibilidade de oposição ao movimento militar que o destituiu”.

De novo, o conto da Carochinha do 31 de março.

Ainda mais incompreensível é o livro colocar as juntas militares de 1930 e de 1969 na lista dos presidentes da República.

A lista (errada) é reproduzida na própria página da Presidência da República como informação sobre os presidentes do Brasil.

Nem os membros das juntas esperavam tanto. A junta governativa de 1930 assinava seus atos riscando a expressão “Presidente da República”. 

No caso da junta de 1969, o livro do Arquivo Nacional diz (p. 145) que o Ato Institucional nº. 12 (AI-12) "dava posse à junta militar" composta pelos ministros da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Ledo engano.

O AI-12, textualmente: “Confere aos Ministros da Marinha de Guerra, do Exército e da Aeronáutica Militar as funções exercidas pelo Presidente da República, Marechal Arthur da Costa e Silva, enquanto durar sua enfermidade”. Oficialmente, o presidente continuava sendo Costa e Silva.

Há outro problema. Uma lei da física, o famoso princípio da impenetrabilidade da matéria, diz que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo – que dirá três corpos.

Não há como três chefes militares ocuparem o mesmo cargo de presidente da República. Que república no mundo tem três presidentes ao mesmo tempo?

O que os membros da Junta de 1969 fizeram foi exercer as funções do presidente, ou seja, tomar o controle do governo. O AI-14/1969 declarou o cargo oficialmente vago, quando a enfermidade de Costa e Silva mostrou-se irreversível.

Os três comandantes militares jamais imaginaram que um dia seriam listados em um capítulo à parte no panteão dos presidentes. A Junta ficaria certamente satisfeita com a homenagem honrosa e, definitivamente, imerecida.

Que história, afinal, estamos contando?

Uma história que ainda não faz sentido.

Uma história cujas lições ainda nos resta aprender.


(*) Antonio Lassance é cientista político.



http://www.cartamaior.com.br/?%2FColuna%2FSete-licoes-que-ja-deveriamos-ter-aprendido-sobre-o-golpe-de-1964-e-sua-ditadura%2F30429&fb_action_ids=10201567452815949&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B1442931879277419%5D&action_type_map=%5B%22og.recommends%22%5D&action_ref_map=%5B%5D

6.3.14

Assembleia Geral Ordinária da UAB > 8 de março, às 13h30

De Uab Caxias


C O N V O C A Ç Ã O

O Presidente da Assembleia Geral da UAB - Caxias do Sul, no exercício de suas atribuições legais, convoca os presidentes das Amobs ou seus substitutos legais, para participarem da Assembleia Geral Ordinária a ser realizada no dia 08 de Março de 2014, com primeira chamada às 13h 30min e segunda chamada às 14hs, tendo como local o Auditório José Carlos de Anflor, sito à Rua Luiz Antunes, n° 80, Bairro Panazzolo, em Caxias do Sul, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia:

1. INFORMES DA DIRETORIA
2. LEI MARIA DA PENHA
3. COMEMORAÇÃO DIA 8 DE MARÇO
4. ASSUNTOS GERAIS


Saudações Comunitárias

Pres. da Assembleia Geral da UAB              1ª Secretária da Assembleia Geral da UAB

BAIRRO PANAZZOLO - MAPA

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