11.11.15

Inauguração: obra conquistada pelos/as moradores/as! o/

Detalhes abaixo e neste linque!

A área de lazer no bairro Panazzolo (academia e parque infantil) que será inaugurada nesta quarta 11/11, às 18h, na Rua Rosa Pezzi, é uma reivindicação e conquista dos moradores/as e da AMOB Panazzolo, e não devida a nenhum representante político. É obra conquistada nos OC (Orçamentos Comunitários) nos anos de 2011 e 2013, e realizada somente este ano, após sucessivas reivindicações da AMOB.

Ano OC: Valor histórico:
2011       R$ 22.750
2013       R$ 4.550


~ ~ A Prefeitura não consultou os/as moradores/as quanto à composição do espaço.

~ ~ Segundo moradores/as, parte do terreno (que é público) tem sido invadido e usado por particulares, inclusive com circulação de veículos. Isso põe em risco a integridade física dos/as frequentadores/as da área e já foi comunicado à Prefeitura há vários meses, mas esta, até o momento, não tomou nenhuma providência.



5.11.15

quarta, dia 11 :: policiamento comunitário



Tem algo a dizer ou perguntar à Brigada sobre o Policiamento no PANAZZOLO, CRISTO REDENTOR OU EXPOSIÇÃO? ESTE SERÁ O MOMENTO. Te agenda!  

Ajuda a divulgar a reunião - curtindo e compartilhando também no Facebook, e convidando teus vizinhos/as!


O sucesso da reunião e da segurança nesta região depende também do TEU envolvimento e compromisso. o/

16.10.15

democracia e participação - neste findi, em caxias


Curso da Escola de Formação Fé, Política e Trabalho 2015.ano12

8ª etapa - 17 e 18 de outubro
Democracia participativa: políticas públicas e sociais, espaços de participação popular. A função dos conselhos paritários.
Profa. Dra. Marilene Maia - Unisinos

Importante:
Trazer copo ou garrafa para água (em razão do cuidado com o ambiente, não há copos descartáveis disponíveis).


Horário:

Sábado: das 8h30 às 19h (atividades opcionais à noite). Domingo: das 8h30 às 13h.


Hospedagem (opcional):

No Centro Diocesano de Formação Pastoral. Trazer roupa de cama (lençol e fronha) e toalhas; além de materiais de higiene e uso pessoal.


Informações e inscrições:

fepoliticaetrabalho@gmail.com
http://fepoliticaetrabalho.blogspot.com.br/p/fe-politica-e-trabalho-2015ano12.html 
Facebook: Escola Fé, Política e Trabalho 

8.10.15

Processo Seletivo 2016. São mais de 4.000 vagas para cursos técnicos e superiores.

#‎ProcessoSeletivo2016‬
Estão publicados os editais do nosso Processo Seletivo 2016. São mais de 4.000 vagas para cursos técnicos e superiores. As inscrições iniciam no próxima terça-feira, dia 13/10. Saiba mais: http://goo.gl/3FpCd4



#ProcessoSeletivo2016
Estão publicados os editais do nosso Processo Seletivo 2016. São mais de 4.000 vagas para cursos técnicos e superiores. As inscrições iniciam no próxima terça-feira, dia 13/10. Saiba mais:http://goo.gl/3FpCd4 

5.10.15

Economia Solidária é alternativa para geração de emprego e renda

TV NBR - NBR ENTREVISTA - 28.09.15: A Economia Solidária no Brasil é construída principalmente por cooperativas, se tornando uma alternativa para geração de emprego e renda. Para falar sobre o assunto, o NBR Entrevista convida o secretário nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, Paul Singer.


27.9.15

mais um acidente no Panazzolo... até quando???

Na tarde deste domingo, dia 27 de setembro, MAIS UM ACIDENTE na esquina das ruas Silveira Martins/Fermino Minghelli e Santo Ceroni, no Bairro Panazzolo, em frente ao bar do Kerwald.

Esse é um dos locais que há mais de 1 ano e 2 meses a AMOB Panazzolo apresentou requerimento de providências para a Secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana (SMTTM) da Prefeitura de Caxias do Sul, e até o momento nenhuma providência foi tomada e as pessoas seguem correndo risco de morte no bairro.

  

Assim, reiteramos que a Secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana (SMTTM) da Prefeitura de Caxias do Sul recebeu em 11/07/2014, o requerimento apresentado pela AMOB Panazzolo, junto com o abaixo-assinado, contendo 800 assinaturas, relato de colisões e atropelamentos ocorridos nestes cruzamentos nos últimos dois anos, e as fotos e vídeos mostrando o intenso fluxo e perigo em tais cruzamentos, especialmente em horários de pico.

Na entrevista à Radio Caxias, o Sr. Rogério Garcia, diretor de Sinalização Viária da Secretaria - 
goo.gl/MNGZ7n, declarou que "...análise já foi feita nos locais, onde foi constatado que a maioria dos acidentes ocorre por distração e imprudência dos motoristas."

Todavia, a AMOB Panazzolo reafirma que muitas pessoas estão correndo risco de morte no Bairro Panazzolo, uma vez que nos últimos cinco anos, o bairro teve um aumento gigantesco em seu fluxo de trânsito (de pedestres e veículos), sem o devido incremento na sinalização, resultando em constantes colisões e atropelamentos, inclusive causando óbitos. Tal aumento do fluxo se explica porque: algumas de suas vias se tornaram corredor de passagem entre macrorregiões da cidade; ele passou a sediar mais estabelecimentos privados e públicos que são únicos ou destacados no seu segmento na cidade (como Ministério Público do Trabalho, Defensoria Pública, Fórum, Apadev, Deck, Belvedere Lanches, bar do Kerwald, Ordovás); e ele teve alto crescimento imobiliário.

24.9.15

sobre obras conquistadas pelos moradores/as...

Orçamento Comunitário – BAIRRO PANAZZOLO – dados da Prefeitura de Caxias do Sul:


Ano:    Valor histórico:                                       Situação junto a Prefeitura:


2011 - R$22.750,00 - área de lazer*                "em projeto"


2012 - R$15.900,00 - ampliação da escola**    "em execução"


2013 - R$ 4.550,00 - área de lazer*                  "em projeto"



*área de lazer conquistada pelos moradores/as em duas reuniões (2011 e 2013), a ser executada na Rua Rosa Pezzi, no Bairro Panazzolo


**ampliação da Escola Municipal Catulo da Paixão Cearense, conquistada pelos moradores/as, em reunião (2012)

30.8.15

O Sal da Terra

O Sal da Terra

O filme conta um pouco da longa trajetória do renomado fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado e apresenta seu ambicioso projeto "Gênesis", expedição que tem como objetivo registrar, a partir de imagens, civilizações e regiões do planeta até então inexploradas.

https://vimeo.com/128242266

Duração: 110 minutos

Gênero: Documentário
Direção: Juliano Ribeiro Salgado, Wim Wenders
Ano: 2014
País de origem:FRANÇA / BRASIL / ITÁLIA



25.8.15

Caxias do Sul tem um CC para cada 1,5 mil habitantes

Este número é seis vezes maior do que o quadro disponível no governo federal, onde há um cargo de confiança para cada 8,6 mil habitantes


Entre 2005 e 2012, em Caxias do Sul, o acréscimo foi de 112%. Em 2005, a prefeitura tinha 124 CCs. Em 2012, já eram 264. Atualmente, Alceu Barbosa Velho tem 288 cargos preenchidos.


Se levarmos em consideração o Censo do IBGE 2010, que contabilizava 435.564 habitantes em Caxias, há um CC para cada 1.512 moradores. Esse número é seis vez maior do que ao quadro de CCs no governo federal. Faça os cálculos. Se o Brasil tem cerca de 190 milhões de habitantes e a União 22 mil cargos comissionados há, na verdade, um CC para um grupo de 8,6 mil habitantes.


Os gastos mensais com CCs em Caxias em toda a esfera administrativa é de R$ 1.956.287,79.


Fonte: http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/politica/noticia/2013/08/caxias-do-sul-tem-um-cc-para-cada-1-5-mil-habitantes-4223576.html


5.8.15

Avisos da UAB

> Fórum de Avaliação Popular da Qualidade do Serviço Público de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros:
8 de agosto, sábado, das 13h30 às 17h, na sede da UAB
Pauta: explanação do grupo de estudos para alteração do decreto de criação do fórum de usuários; exposição dos avaliadores populares das AMOBs; assuntos gerais. 

> Curso Básico de Informática
Curso de informática gratuito: a UAB oferece a todas as pessoas, a partir de 12 anos de idade, no turno da tarde. 
Informações: Secretaria da UAB - 54.3219.4281 




29.7.15

Mais um acidente no Bairro Panazzolo

MAIS UM ACIDENTE na esquina das ruas Fermino Minguelli / Silveira Martins e Santo Ceroni, no ‪#‎BairroPanazzolo‬, em frente ao bar do Kerwald, envolvendo um automóvel e uma moto, resultando o motoqueiro lesionado, com atendimento do ‪#‎SAMU‬ após 10 minutos e guarda municipal e polícia militar após 15 minutos.

Esse é um dos locais que há mais de 1 ano a AMOB Panazzolo apresentou requerimento de providências para a Secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana (SMTTM) da Prefeitura de Caxias do Sul.

Já publicamos relatos e fotos de diversos acidentes, e até agora nenhuma providência foi tomada e as pessoas seguem correndo riscos de acidentes e risco de morte.

Assim, informamos novamente que a Secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana (SMTTM) da Prefeitura de Caxias do Sul recebeu em 11/07/2014, o requerimento apresentado pela AMOB Panazzolo, junto com o abaixo-assinado, contendo 800 assinaturas, relato de colisões e atropelamentos ocorridos nestes cruzamentos nos últimos dois anos, e as fotos e vídeos mostrando o intenso fluxo e perigo em tais cruzamentos, especialmente em horários de pico.

Os cinco cruzamentos onde solicitamos semáforos são:
- Luiz Antunes com João Mocelin (Bar Deck)
- Luiz Antunes com Fermino Minghelli (Centro de Cultura Ordovás)
- Luiz Antunes com Daltro Filho (antigo Armazém Wegner)
- Fermino Minghelli com Santo Ceroni (Bar Kerwald)
- Luiz Antunes com Thereza Pezzi e Francisco Pezzi
Imagens e detalhes destes cruzamentos:

A AMOB Panazzolo reafirma que as pessoas estão correndo risco de morte no Bairro Panazzolo, uma vez que nos últimos cinco anos, o bairro teve um aumento gigantesco em seu fluxo de trânsito (de pedestres e veículos), sem o devido incremento na sinalização, resultando em constantes colisões e atropelamentos, inclusive causando óbitos.

Tal aumento do fluxo se explica porque: algumas de suas vias se tornaram corredor de passagem entre macrorregiões da cidade; ele passou a sediar mais estabelecimentos privados e públicos que são únicos ou destacados no seu segmento na cidade (como Ministério Público do Trabalho, Defensoria Pública, Fórum, Apadev, Deck, Belvedere Lanches, bar do Kerwald, Ordovás); e ele teve alto crescimento imobiliário e desordenado.




13.7.15

Após um ano de reivindicação, moradores do bairro Panazzolo aguardam instalações de semáforos



Espera 13/07/2015 | 15h13

Após um ano de reivindicação, moradores do bairro Panazzolo aguardam instalações de semáforos


Há um ano, os moradores do Panazzolo entregaram um abaixo-assinado à Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade de Caxias do Sul (SMTTM). O documento, com mais de 800 assinaturas, solicita instalação de conjuntos de semáforos em cruzamentos críticos do bairro.

A reivindicação é para que os equipamentos sejam implantados entre as ruas Fermino Minghelli e Santo Ceroni; e na Luiz Antunes, nos cruzamentos com a João Mocelin; com a Thereza Pezzi e Francisco Pezzi; com a Daltro Filho; e com a Fermino Minghelli.

De acordo com a representante da Associação de Moradores do Panazzolo (AMOB), Fernanda Seibel, a Prefeitura ainda não respondeu ao requerimento solicitado pela comunidade. Ela destaca que o aumento do fluxo de veículos nas vias do bairro, devido ao crescimento imobiliário, reflete no alto índice de acidentes na localidade.

A Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade deve se manifestar sobre o requerimento na tarde desta segunda-feira (13). Além das instalações de semáforos, os moradores reivindicam manutenções em ruas.// Nos últimos dias, a comunidade registrou inúmeros buracos nas vias do Panazzolo.

Departamento de Jornalismo

http://www.radiocaxias.com.br/portal/noticias/apos-um-ano-de-reivindicacao-moradores-do-bairro-panazzolo-aguardam-instalacoes-de-semaforos-52680#sthash.QZyts4K4.dpuf

requerimento

Após 1 ano do requerimento apresentado pela AMOB Panazzolo, à Secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana (SMTTM) da Prefeitura de Caxias do Sul (em 11/07/2014), nenhuma providência foi tomada e as pessoas seguem correndo risco de morte.

A Secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana (SMTTM) da Prefeitura de Caxias do Sul recebeu em 11/07/2014, o requerimento apresentado pela AMOB Panazzolo, junto com o abaixo-assinado, contendo 800 assinaturas, relato de colisões e atropelamentos ocorridos nestes cruzamentos nos últimos dois anos, e as fotos e vídeos mostrando o intenso fluxo e perigo em tais cruzamentos, especialmente em horários de pico.

Na entrevista à Radio Caxias, o Sr. Rogério Garcia, diretor de Sinalização Viária da Secretaria - 
goo.gl/MNGZ7n, declarou que "...análise já foi feita nos locais, onde foi constatado que a maioria dos acidentes ocorre por distração e imprudência dos motoristas."

Todavia, a AMOB Panazzolo reafirma que muitas pessoas estão correndo risco de morte no Bairro Panazzolo, uma vez que nos últimos cinco anos, o bairro teve um aumento gigantesco em seu fluxo de trânsito (de pedestres e veículos), sem o devido incremento na sinalização, resultando em constantes colisões e atropelamentos, inclusive causando óbitos. Tal aumento do fluxo se explica porque: algumas de suas vias se tornaram corredor de passagem entre macrorregiões da cidade; ele passou a sediar mais estabelecimentos privados e públicos que são únicos ou destacados no seu segmento na cidade (como Ministério Público do Trabalho, Defensoria Pública, Fórum, Apadev, Deck, Belvedere Lanches, bar do Kerwald, Ordovás); e ele teve alto crescimento imobiliário.

Após um ano de reivindicação, moradores do bairro Panazzolo aguardam instalações de semáforos

Espera 13/07/2015 | 15h13

Após um ano de reivindicação, moradores do bairro Panazzolo aguardam instalações de semáforos


Há um ano, os moradores do Panazzolo entregaram um abaixo-assinado à Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade de Caxias do Sul (SMTTM). O documento, com mais de 800 assinaturas, solicita instalação de conjuntos de semáforos em cruzamentos críticos do bairro.

A reivindicação é para que os equipamentos sejam implantados entre as ruas Fermino Minghelli e Santo Ceroni; e na Luiz Antunes, nos cruzamentos com a João Mocelin; com a Thereza Pezzi e Francisco Pezzi; com a Daltro Filho; e com a Fermino Minghelli.

De acordo com a representante da Associação de Moradores do Panazzolo (AMOB), Fernanda Seibel, a Prefeitura ainda não respondeu ao requerimento solicitado pela comunidade. Ela destaca que o aumento do fluxo de veículos nas vias do bairro, devido ao crescimento imobiliário, reflete no alto índice de acidentes na localidade.

A Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade deve se manifestar sobre o requerimento na tarde desta segunda-feira (13). Além das instalações de semáforos, os moradores reivindicam manutenções em ruas.// Nos últimos dias, a comunidade registrou inúmeros buracos nas vias do Panazzolo.

Departamento de Jornalismo

http://www.radiocaxias.com.br/portal/noticias/apos-um-ano-de-reivindicacao-moradores-do-bairro-panazzolo-aguardam-instalacoes-de-semaforos-52680#sthash.QZyts4K4.dpuf

requerimento

Após 1 ano do requerimento apresentado pela AMOB Panazzolo, à Secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana (SMTTM) da Prefeitura de Caxias do Sul (em 11/07/2014), nenhuma providência foi tomada e as pessoas seguem correndo risco de morte.


A Secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana (SMTTM) da Prefeitura de Caxias do Sul recebeu em 11/07/2014, o requerimento apresentado pela AMOB Panazzolo, junto com o abaixo-assinado, contendo 800 assinaturas, relato de colisões e atropelamentos ocorridos nestes cruzamentos nos últimos dois anos, e as fotos e vídeos mostrando o intenso fluxo e perigo em tais cruzamentos, especialmente em horários de pico.

Na entrevista à Radio Caxias, o Sr. Rogério Garcia, diretor de Sinalização Viária da Secretaria - 
goo.gl/MNGZ7n, declarou que "...análise já foi feita nos locais, onde foi constatado que a maioria dos acidentes ocorre por distração e imprudência dos motoristas."

Todavia, a AMOB Panazzolo reafirma que muitas pessoas estão correndo risco de morte no Bairro Panazzolo, uma vez que nos últimos cinco anos, o bairro teve um aumento gigantesco em seu fluxo de trânsito (de pedestres e veículos), sem o devido incremento na sinalização, resultando em constantes colisões e atropelamentos, inclusive causando óbitos. Tal aumento do fluxo se explica porque: algumas de suas vias se tornaram corredor de passagem entre macrorregiões da cidade; ele passou a sediar mais estabelecimentos privados e públicos que são únicos ou destacados no seu segmento na cidade (como Ministério Público do Trabalho, Defensoria Pública, Fórum, Apadev, Deck, Belvedere Lanches, bar do Kerwald, Ordovás); e ele teve alto crescimento imobiliário.


12.7.15

Mais um buraco nas ruas do bairro Panazzolo...

Mais um buraco nas ruas do bairro Panazzolo... 
Esse buraco está localizado na esquina das ruas Ana Nery e Silveira Martins. 
Enquanto esperam o conserto pela ‪#‎PrefeituradeCaxiasdoSul‬, moradores improvisaram uma espécie de aviso para alertar pedestres e motoristas da existência do buraco (ver fotos).

  

   



22.6.15

Folheto sobre a comunicação democrática

Folheto sobre a comunicação democrática, distribuído na palestra "Por uma refundação do conceito de comunicação: entre a ética e a ideologia", com Pedrinho Guareschi, em 19/06/2015:


16.6.15

votação

A votação para UAB e AMOB Panazzolo ocorreu domingo, 14/06, das 8h às 15h, no Salão da Comunidade N. Sra. do Carmo, e 34 moradores/as do bairro Panazzolo votaram. O resultado foi: 
AMOB Panazzolo - Chapa 1 - 34 votos
UAB - Chapa 10 :: 32 votos | UAB - Chapa 20 :: 2 votos


A chapa vencedora, para a União das Associações de Bairros (UAB) foi a Chapa 10. Resultado foi: 
UAB - Chapa 10 - Flávio Fernandes :: 9.345 votos
UAB - Chapa 20 - Itacir Pegoraro :: 3.681 votos


A chapa 1 da AMOB Panazzolo tem a seguinte nominata, em ordem alfabética:
Ana Lúcia Grandi
Celso Silveira
Débora Nonemacher
Deisi Moraes
Deivis Moraes
Evandro Soares dos Santos
Ezequiel Milicich Seibel
Janice Pedron
Maria Fernanda Milicich Seibel
Michael Fernando Susin
Nelci Fronza Morbini
Orlando Michelli
Patricia Amoretti
Roque Grazziotin
Rubia Pisetta Santos
Remi Morbini
Solveig Dufrene
Talita Grandi de Abreu
Talita Iohana Hübner


12.6.15

Te achou aí no mapa do Panazzolo?


​​

Linque para navegar no mapa online: http://migre.me/qeqjo
A votação será domingo (14/06), das 8h às 15h, no Salão da Comunidade N. Sra. do Carmo (Salão do Carmelo).

Se tu já é associado/a, vem votar (traz um documento com foto). Se ainda não é, vem te associar, pra votar na eleição seguinte (traz um documento com foto e um comprovante de endereço).

Há só uma chapa inscrita (chapa 1), mas a votação é necessária. 
Esta é a nominata, em ordem alfabética:
Ana Lúcia Grandi de Abreu
Celso Silveira
Débora Nonemacher
Deisi Moraes
Deivis Moraes
Evandro Soares dos Santos
Ezequiel Milicich Seibel
Janice Pedron
Maria Fernanda Milicich Seibel
Michael Fernando Susin
Nelci Fronza Morbini
Orlando Michelli
Patricia Amoretti
Roque Grazziotin
Rubia Pisetta Santos
Remi Morbini
Talita Grandi de Abreu
Talita Iohana Hübner
Solveig Dufrene
 
Vem tomar um chima com a gente domingo!
E curte e acompanha a página da AMOB no Facebook! ;) 

10.6.15

Comitê contrário à Redução da Maioridade Penal :: Caxias do Sul

CARTA-CONVITE PARA COMPOSIÇÃO DO COMITÊ CAXIENSE CONTRÁRIO À REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL


As discussões em torno da maioridade penal no Brasil suscitam tal polêmica, que em pouco mais de duas décadas foram apresentadas vinte e duas diferentes propostas de emendas à Constituição Federal no Congresso Nacional em favor à sua redução. Neste ano, a Proposta de Emenda Constitucional nº 171 de 1993 de autoria do Deputado Federal Benedito Domingos (PP – DF), que propõe a redução da imputabilidade penal de 18 para 16 anos, voltou a ser alvo de debate na Câmara dos Deputados reacendendo o pleito e incitando a mobilização social, em especial dos setores e entidades voltados às práticas de cuidado e de garantias de direitos de crianças e adolescentes. Em virtude da premência da votação da PEC 171/1993 na Câmara dos Deputados até o fim de junho de 2015, já divulgada pelo então presidente Eduardo Cunha (PMDB – RJ), convidamos as entidades, movimentos sociais e cidadãos em geral a se unirem ao Comitê contrário à Redução da Maioridade Penal do município de Caxias do Sul para que possamos traçar estratégias coletivas.


É notável que a PEC 171/1993 está mais amparada em bases moralistas do que em dados de realidade, que reiteradamente apontam que adolescentes autores de atos infracionais, antes de violar direitos, tiveram seus direitos violados. Contrariamente ao que nos faz pensar grande parcela da mídia que opta pela espetacularização da violência e pela criminalização da juventude, menos de 10% dos atos infracionais são cometidos por adolescentes. Segundo estudo das Nações Unidas denominado Crime Trends, a média mundial de envolvimento de jovens no crime é de 11,6%, e no Brasil a criminalidade dessa população, portanto, está abaixo da média mundial (10%). Dados da Secretaria Nacional de Direitos Humanos apontam que entre 2002 e 2011, entre os adolescentes, os casos de homicídio, latrocínio (roubo seguido de morte) e estupro tiveram considerável redução, sendo que, do total da população adolescente no Brasil, apenas 0,09% é identificada como infratora. Levantamento do Ministério da Justiça aponta que os adolescentes sob restrição e privação de liberdade representavam 3,6% do total de adultos presos no mesmo período em 2010. Por outro lado, conforme o Mapa da Violência, quase 9 mil crianças e adolescentes foram assassinados no Brasil em 2010. O país ocupa a quarta posição entre os 99 países com as maiores taxas de homicídio de crianças e adolescentes. Ou seja, o adolescente brasileiro morre muito mais do que mata.


Diante de argumentos vazios favoráveis à redução da maioridade penal, suscitados em grande escala por interesses político-partidários e pela mídia geradora da constante sensação de impunidade à medida que se coloca a serviço da exposição da violência, cabe aos setores da sociedade que atuam em defesa dos direitos da infância e da juventude, movimentos sociais e cidadãos implicados ponderarem acerca da realidade e somarem forças em vias de fomentar ações efetivas no município de Caxias do Sul em contrariedade à medida de redução da maioridade penal.


As próximas ações do Comitê contrário à Redução da Maioridade Penal do município de Caxias do Sul serão:


Lançamento do Comitê contrário à Redução da Maioridade Penal do município de Caxias do Sul

Local: Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

Data: 13.06.2015

Horário: 13h30


Blitz contra a Redução da Maioridade Penal

Local: Caminhada com saída da Câmara de Vereadores de Caxias do Sul até a Praça Dante Alighieri

Data: 13.06.2015

Horário: Por volta das 15h30, após encerramento da solenidade de Lançamento do Comitê contrário à Redução da Maioridade Penal do município de Caxias do Sul.


Cine-Debate sobre a temática da Redução da Maioridade Penal com Cine Como Le Gusta

Local: Sala de Cinema Ulysses Geremia – Centro de Cultura Henrique Ordovás

Data: 24.06.2015

Horário: 19h30


Todos e todas estão convidados/as a somarem forças!


7.6.15

Aviso ao Panazzolo - domingo 14/06



No domingo (14/06) tem eleições pra AMOB e UAB. 
Se tu já é associado/a, vem votar (traz um documento com foto). Se ainda não é, vem te associar, pra votar na eleição seguinte (traz um documento com foto e um comprovante de endereço).

Há só uma chapa inscrita (chapa 1), mas a votação é necessária. Esta é a nominata, em ordem alfabética:
Ana Lúcia Grandi de Abreu
Celso Silveira
Débora Nonemacher
Deisi Moraes
Deivis Moraes
Evandro Soares dos Santos
Ezequiel Milicich Seibel
Janice Pedron
Maria Fernanda Milicich Seibel
Michael Fernando Susin
Nelci Fronza Morbini
Orlando Michelli
Patricia Amoretti
Roque Grazziotin
Rubia Pisetta Santos
Remi Morbini
Talita Grandi de Abreu
Talita Iohana Hübner
Solveig Dufrene
 
A votação será no Salão da Comunidade N. Sra. do Carmo (Salão do Carmelo) das 8h às 15h. 

Vem tomar um chima com a gente dia 14!
E curte e acompanha a página da AMOB no Facebook! ;)


3.6.15

Como selecionar notícias e formar a opinião pública

3/jun/2015, 7h55min

Como selecionar notícias e formar a opinião pública (por Pedrinho Guareschi)

No Observatório da Imprensa

Todo(a)s somos testemunhas de um clima que se instalou no Brasil nos últimos meses, a partir da vitória de Dilma Rousseff no segundo turno das eleições presidenciais. Difícil compreender essa atmosfera quase que de ódio contra um governo, acossado por todos os lados, vítima de todo tipo de agressões. Como entender tal situação? Arrisco aqui uma reflexão, partindo de um fato experimentado domingo (24/5), entre 14h45 e 15h30. Acho que isso ajuda a entender como se "constrói" um clima de negatividade.

Dava minha caminhada pelo Parque da Redenção, no centro de Porto Alegre, enquanto ouvia a Rádio Liberdade. Gosto de curtir a música campeira, marca registrada dessa emissora. Quem a escuta sabe que após cada música há a leitura duma manchete – e termina assim: "Leia hoje no O Sul" (é um dos jornais do conglomerado a que a emissora pertence). Vejam as manchetes que ouvi, são quase ao pé da letra. Desculpem, mas é o corpus de dados para a análise que arrisco fazer:

>> Esperado reajuste de até 9,5% na gasolina.

>> Ao não comparecer ao anúncio dos cortes no orçamento, o ministro da Fazenda estaria mandando um recado de insatisfação.

>> Ministério Público e Polícia Federal agora investigam os contratos bilionários do pré-sal.

>> Desvio de dinheiro no consulado do Brasil em Nova York pode ter chegado a seis milhões de reais.

>> Para compensar imposto maior que terão de pagar, bancos vão aumentar juros e tarifas.

>> PT diz que ajuste fiscal afasta partido do governo.

>> Ao ser chamado de traidor por opositores de Dilma, Aécio rebate crítica e afirma que não pedir impeachment é estratégia.

>> Sartori embarca para a Europa e Dilma para o México.

Comentando

Fico imaginando como essas mensagens – todas elas de forma afirmativa – vão calando na mente dos ouvintes. Em geral não prestamos atenção aos detalhes, ficamos com o tema geral. Penso: se fosse possível entrevistar uma pessoa que é assim bombardeada, ao menos quatro ou cinco vezes durante toda uma tarde, com a repetição das mesmas falas como essas, com que sentimento ela ficaria?

Não é difícil identificar uma "mensagem básica" perpassando todo esse bombardeio de manchetes, destilado e repetido durante toda tarde. Com exceção da última, sente-se nelas uma conotação negativa contra o governo em geral e contra Dilma, de maneira específica. Com que sensação fica o ouvinte, desprevenido, escutando essa ladainha de maus augúrios, ameaças, complicações, maus prenúncios etc.

Foi então que ouvi, por exemplo, pela primeira vez, um "esperado reajuste da gasolina de 9,5%". Esperado? E 9,5%? E que o fato de o ministro da Fazenda não ir a uma cerimônia seria sinal de insatisfação. E que agora (depois da Petrobras) vão ser investigados os contratos bilionários do pré-sal. E que a única possível coisa boa que Dilma teria feito – o aumento de 5% nos lucros dos bancos – vai estourar no bolso da população. E que houve roubo também no consulado brasileiro de Nova York. E que Aécio é um homem inteligente, "estratégico", por isso não apoia o impeachment de Dilma…

Tudo bem que essas notícias sejam dadas, mas o que me espantou foi que foram todas, ou quase todas, claramente negativas e pejorativas. Será que é só isso que está acontecendo? E ainda mais: a maneira como foram dadas.

Analisando: os pressupostos implícitos

Mas há ainda uma coisa bem mais séria que precisa ser dita aqui. A maioria da população tem como pressuposto que as emissoras – a Rádio Liberdade, no caso – do Grupo Pampa podem dizer e fazer o quiserem pois, afinal, elas têm donos, e esses decidem o que dizer. E muitos até achem, talvez, que criticar essa prática das emissoras de rádio e televisão seria "ir contra a liberdade de imprensa", seria uma censura aos meios de comunicação.

É sobre isso que pediria licença para refletir por um instante. Emissoras de rádio e televisão (não estou falando da mídia impressa, como jornal, revista, livros etc.) são veículos de comunicação eletrônica, e por isso uma concessão pública do Estado. Não têm "donos". Receberam uma concessão para prestar um serviço à população. E a Constituição de 1988, no artigo 221, quando fala dos princípios que devem reger a comunicação eletrônica, estabelece, como primeiro princípio, que "a comunicação deve ser educativa". Essa a tarefa dos meios de comunicação eletrônica: educar a população, prestar um serviço para que as pessoas possam pensar, ter as informações fundamentais para formarem sua opinião.

Mas atenção: educar não é dar respostas ou ficar apenas passando informações. Educar é fazer a pergunta, é questionar, problematizar as situações para que o povo possa pensar. Um jornalista, ou um comunicador, um âncora de um meio de comunicação não é e não pode ser um formador de opinião. Arvorar-se em formador de opinião é uma usurpação de uma tarefa que não lhe compete. A tarefa do jornalista, do comentarista, do âncora, é fazer as perguntas, buscar todas as informações necessárias, da maneira mais séria, completa e imparcial possível, para que o ouvinte, o telespectador, forme sua opinião. É o ouvinte e o telespectador que deve ser servido, e tem o direito de ser bem servido. É para isso que existem os meios de comunicação eletrônicos, que são concessão e foram dados, supostamente, para que os que recebem tais meios (gratuitamente!) tenham o compromisso e a capacidade de prestarem tal serviço. Senão, deveriam deixar esse meio a outros que tenham essa competência.

E então?

Mas é isso que vemos na nossa mídia eletrônica? É isso que fazem os comentaristas – dando despudoradamente suas opiniões e até classificando as situações, ou até mesmo as pessoas, com expressões como "isso é uma vergonha!" Com que direito um jornalista faz isso? Onde a vergonha? Você viu, nas "notícias" reproduzidas no início deste texto, alguma pergunta? Como fica o ouvinte diante desse bombardeio indiscriminado de supostos fatos? Resta algum espaço para o ouvinte pensar, refletir?

O que se vê é uma série de notícias = afirmações dadas praticamente como certas, envoltas num viés negativo e crítico ao governo. Falando como se aquilo fosse toda a verdade. Assim se constrói o clima, se forma a opinião pública. Não há maneira de contestar todo esse discurso.

Para ter uma ideia de quão longe estamos de uma verdadeira comunicação, e de qual o papel dos meios de comunicação eletrônica – rádio de televisão –, trago aqui um comentário do grande jurista Fábio Konder Comparato: "A liberdade de expressão, como direito fundamental, não pode ser objeto de propriedade de ninguém, pois ela é um atributo essencial da pessoa humana, um direito comum a todos. Ora, se a liberdade de expressão se exerce atualmente pela mediação necessária dos meios de comunicação de massa, estes últimos não podem, em estrita lógica, ser objeto de propriedade empresarial no interesse privado".

Com que direito alguém que tem uma concessão fala o que quer, como quer, afirmando suas ideias? E mais: onde fica o espaço do ouvinte? Se ao menos as colocações fossem feitas em forma de pergunta, levando as pessoas a pensar?

Pois é assim que se forma a opinião pública. Quão longe estamos ainda de uma verdadeira comunicação, de um respeito aos ouvintes e telespectadores, do direito de as pessoas poderem ter uma informação séria que as leve a refletir, a discutir seus problemas, formar sua opinião e poder assim construir uma sociedade democrática, participativa, igualitária.

Os leitores são os juízes primeiros e fundamentais dessas reflexões.

.oOo.

Pedrinho A. Guareschi é professor da UFRGS e autor, dentre outros, de O Direito Humano à Comunicação – Pela Democratização da Mídia (Petrópolis: Vozes, 2013).






2.6.15

Pesquisa do IBGE estreita ainda mais os laços da instituição com a população

Pesquisa do IBGE estreita ainda mais os laços da instituição com a população

Desde o ano de 2012 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vem realizando uma nova modalidade de pesquisa domiciliar, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). Ao contrário dos Censos, realizados em intervalos maiores de tempo, a PNAD Contínua é realizada durante todo o ano respondendo à demanda de diversos setores do País por informações conjunturais, ou seja, de curto prazo, sobre a inserção da população no mercado de trabalho.
 

A divulgação da PNAD Continua do dia 07 de maio apresentou, pela primeira vez, dados referentes às unidades da federação. 

No Rio Grande do Sul observou-se um aumento da taxa de desocupação passando de 5,4 %  para 5,6 %  do 1° trimestre de 2014 para o primeiro de 2015, a 4ª menor do Brasil. Entre demais unidades da federação, no primeiro trimestre de 2015, Santa Catarina teve a menor taxa (3,9%) e o Rio Grande do Norte a maior taxa (11,5%). Em nível nacional, a taxa de desocupação foi estimada em 7,9% no 1º trimestre de 2015, enquanto no 1º trimestre de 2014 foi de 7,2%. A taxa de desocupação, é o percentual de pessoas que estavam sem trabalho e na semana de referência, em relação ao total de pessoas na força de trabalho (população economicamente ativa). 

A agência do IBGE, localizada em Caxias do Sul, Rua Cremona, 766, Telefone: 54-3223-8989 / 3202-1866, é responsável pela coleta de informações em Caxias do Sul e municipios próximos. Em cada Trimestre são visitados mais de 600 domicílios na região. A coleta é feita por entrevistadores identificados por crachás, que, tendo em mãos um coletor eletrônico de informações, visitam as residências selecionadas pela amostra. O domicílio, selecionado por amostra, fará parte da pesquisa cinco vezes, com intervalo de dois meses entre uma entrevista e outra.
 

O IBGE, ao levantar informações para suas pesquisas, tem como único objetivo contribuir para o conhecimento da realidade do País, em seus aspectos territoriais, demográficos e socioeconômicos. Através dos resultados que esta Instituição disponibiliza, podem se beneficiar não apenas os órgãos dos governos federal, estaduais e municipais, como também – e principalmente – toda a sociedade civil conhecer a realidade socioeconômica do país e dos estados, ferramenta importante para o exercício do direito à cidadania. É importante lembrar, ainda, que o levantamento de informações junto a domicílios e junto a empresas é prática corrente em qualquer órgão de estatística mundial, onde é construída uma base de informações ampla e continuamente atualizada, fundamental para o planejamento de iniciativas públicas e privadas. 

Cabe ressaltar que a participação da sociedade nesse processo público é regido por legislação federal específica, "Lei 5.534 - Obrigatoriedade de prestação de informações estatísticas (14.11.68) , essa lei que rege a obrigatoriedade de prestação de informações estatísticas informa o cidadão brasileiro acerca de sua responsabilidade de ajudar o país com segurança, sabendo que toda informação fornecida terá fins exclusivamente estatísticos. Através da Lei nº 5.534 de 14 de novembro de 1968, o cidadão tem garantido seu direito de sigilo estatístico e seu dever de prestar informações estatísticas ao IBGE. 

Assim, a agência do IBGE em Caxias do Sul através desse texto busca esclarecer essas questões para que o cidadão, caso seu domicílio seja selecionado para a pesquisa, colabore respondendo as perguntas feitas pelos agentes de pesquisa, contribuindo para uma importante fonte de dados capaz de apresentar um diagnóstico representativo das transformações socioeconômicas do país e dos estados.
 


IBGE - Agência Caxias do Sul
Fone: (54) 3202-1866
Fone/Fax: (54) 3223-8989
www.ibge.gov.br

21.5.15

DIA MUNDIAL CONTRA A MONSANTO - CAXIAS DO SUL

DIA MUNDIAL CONTRA A MONSANTO - CAXIAS DO SUL 

dia 23 de maio, sábado
das 6h às 12h
na Estação Férrea
(Rua Dr. Augusto Pestana) 



Dezenas de países preparam, em 23 de maio, protestos contra a Monsanto. Vamos sensibilizar o pessoal de Caxias através de uma ação organizada na Feira dos Agricultores/as Ecologistas que ocorre nos sábados de manhã na Estação Férrea. 

Muita gente não conhece a empresa pelo nome, entretanto, quase todo mundo faz uso contínuo de alimentos `a base dos organismos geneticamente modificados (OGMs) produzidos e vendidos pela corporação. A Monsanto é uma multinacional de alcance global da área de agricultura e biotecnologia, especializada em engenharia genética (produção de organismos geneticamente modificados), sementes e herbicidas. Ela foi criada em 1901 como uma companhia novata na área da engenharia química e aos poucos tornou-se a maior empresa do mundo no setor. Hoje, ela controla 90% do mercado de sementes transgênicas do mundo – consagrando-se como um dos maiores monopólios já vistos.

Em seus contratos de venda de sementes, a Monsanto prevê que os pequenos produtores não poderão guardar nenhuma semente e são obrigados a permitir que a empresa vistorie suas plantações a qualquer momento. Além disso, as sementes geneticamente modificadas são apenas tratadas com os herbicidas vendidos pela própria companhia, fato que condiciona os agricultores à dependência.

Prejuízos aos pequenos agricultores, danos à saúde e meio ambiente, formação de lobby, manipulação de pesquisas científicas e até a contratação de mercenários são algumas das polêmicas nas quais a empresa se envolveu ao longo de seus 103 anos de existência.


VÍDEOS:


O MUNDO SEGUNDO A MONSANTO 
https://www.youtube.com/watch?v=y6leaqoN6Ys


TRANSGÊNICOS - Globo News
https://www.youtube.com/watch?v=nIYXagxc6h8


MONSANTO: LA GUERRA POR LA SEMILLA
Programa de teleSUR, 22 de julio de 2014.
https://www.youtube.com/watch?v=ZCcWwnc-Ci8


As razões do Dia Mundial contra a Monsanto

por Luã Braga de Oliveira — publicado 07/05/2015 15h59
Dezenas de países preparam, em 23/5, protesto contra transnacional que, além de atentar contra ambiente e agricultores, envolveu-se com submundo da política e dos exércitos privados
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[Este é o blog do site Outras Palavras em Carta CapitalAqui você vê o site completo]

Você sabia que existe um Dia Mundial Contra a Monsanto? Muitos não conhecem a empresa pelo nome, ou talvez tenham apenas ouvido falar dela, sem saber ao certo seu setor ou posicionamento. Entretanto, quase todo mundo faz uso contínuo de alimentos a base dos organismos geneticamente modificados (OGMs) produzidos e vendidos pela corporação.

O fato é que este ano a Marcha Mundial Contra a Monsanto ocorrerá no dia 23 de Maio e levará milhares de pessoas as ruas, por todo o mundo, para protestar contra a atuação e práticas da corporação. Mas por que existe um dia mundial dedicado exclusivamente à denúncia deste gigante da agroquímica? O que de tão nefasto representa esta empresa? Vamos tentar relembrar os principais fatos da trajetória da Monsanto que a fizeram se considerada pela revista Fortune como "possivelmente a corporação mais temida da América". Prejuízos aos pequenos agricultores, possíveis danos à saúde e meio ambiente, formação de lobby, manipulação de pesquisas científicas e até a contratação de mercenários são algumas das polêmicas nas quais a empresa se envolveu ao longo de seus 103 anos de existência.

A Monsanto é uma multinacional de alcance global da área de agricultura e biotecnologia. É especializada em engenharia genética (produção de organismos geneticamente modificados), sementes e herbicidas. Criada em 1901 como uma companhia novata na área da engenharia química, aos poucos tornou-se a maior empresa do mundo no setor, fornecendo produtos à base de organismos geneticamente modificados para gigantes como a Coca-Cola, a Pepsico e a Kraft. Hoje, controla 90% do mercado de sementes transgênicas do mundo – consagrando-se como um dos maiores monopólios já vistos. O crescimento da empresa foi vertiginoso. Recentemente, ela adquiriu diversas empresas na América do Sul e no Leste Europeu, dominando consistentes fatias de mercado em países como Argentina, México e Brasil – onde está presente há quase 60 anos.

Este crescimento tem representado uma ameaça real à sobrevivência de pequenos produtores em todo o mundo. Em seus contratos de venda de sementes, a Monsanto prevê que os pequenos produtores não poderão guardar nenhuma semente e são obrigados a permitir que a empresa vistorie suas plantações a qualquer momento. Além disso, as sementes geneticamente modificadas são apenas tratadas com os herbicidas vendidos pela própria companhia, fato que condiciona os agricultores à dependência. De todo modo, os impactos dos produtos geneticamente modificados comercializados pela Monsanto vão além da esfera socioeconômica. 

Um estudo de 2009 do Journal of Biologycal Science¹ mostrou que o consumo do milho proveniente da semente geneticamente modificada pode produzir efeitos negativos em órgãos como os rins e o fígado. Outro estudo, publicado em 2012 na Food And Chemical Toxicology², constatou que ratos submetidos a uma dieta à base de organismos geneticamente modificados morrem mais rápido e são mais propensos ao desenvolvimento de câncer. Para chegar a esta conclusão, cientistas administraram em 200 ratos, durante dois anos, três dietas distintas: uma à base de milho convencional, outra a base do milho transgênico NK603 e outra a base do NK603 tratado com o herbicida RoundUp. Tanto o milho transgênico NK603 como o herbicida RoundUp (o mais utilizado do mundo) são pertencentes à Monsanto. O resultado foi a morte acelerada de parte dos ratos e o aparecimento de tumores enormes naqueles cuja base da dieta fora o milho transgêncio NK603, da Monsanto.

A pesquisa divulgada pela Food And Chemical Toxicology gerou controvérsias. Enquanto recebeu o apoio de diversos cientistas pelo mundo, alguns a criticaram, afirmando que houve viés na metodologia, o número de ratos fora inadequado e aquele tipo de rato de laboratório já possuía propensão ao desenvolvimento de tumores. Após forte pressão, a revista cedeu e, um ano depois, anunciou a retirada do estudo por ela publicado. A decisão, todavia, não agradou ao principal autor da pesquisa – o diretor científico do Comitê para Investigação e Informação Independente sobre Engenharia Genética da França, Gilles-Éric Séralini. O cientista reafirmou que a pesquisa não continha fraudes e que, caso a revista insistisse em sua decisão de retirar a publicação, iria acioná-la judiciamente por danos morais. A despeito da pesquisa de Séralini, outras pesquisas ao longo das décadas já confirmaram em condições similares os efeitos dos organismos geneticamente modificados sobre a saúde humana. Além disso, as empresas que controlam o setor – sobretudo a Monsanto – possuem altos níveis de poder acumulado, que lhes permite interferir em pesquisas e políticas públicas por meio da formação de lobby para benefício de seus produtos.

Dessa forma, o poder econômico acumulado pela Monsanto lançou as bases para um acúmulo significativo de poder político. Executivos da Monsanto foram posicionados em cargos estratégicos do governo dos Estados Unidos — dentre eles, a Agência de Proteção Ambiental ["Environmental Protection Agency", EPA], o ministério da Agricultura [U.S. Departament of Agriculture", USDA] e o Comitê Consultivo do Presidente Obama para Política Comercial e Negociações. A Monsanto ainda posicionou funcionários em cargos estratégicos em universidades pelo mundo, dentre elas a South Dakota State University, o Arizona State's Biodesign Institute e a Washington University. Desde 1980, políticas federais americanas têm incentivado instituições públicas de ensino a produzir pesquisas nas áreas agrícola e de biotecnologia em parceria com empresas privadas. Em consonância com esta política, a Monsanto tem inundado instituições públicas de ensino com investimentos. Em troca, tem seus produtos protegidos e fortalecidos por um arcabouço de pesquisas técnicas e científicas com viés favorável.

Além de cargos no governo e na academia norte-americana, executivos da Monsanto posicionaram-se em cargos em instituições-chave para política alimentar e científica de seu país ou de âmbito internacional, como o "International Food and Agricultural Trade Policy Council", o "Council for Bitechnology Information", a "United Kingdom Academy of Medicine", a "National Academy of Sciences Biological Weapons Working Group", a "CropLife International" e o "Council of Foreign Relations".

Naturalmente, as posições privilegiadas alcançadas pela Monsanto renderam-lhe excelentes retornos. Em 1993, a Agência para Alimentação e Medicamentos [Food and Drug Administration", FDA] dos EUA aprovou o uso de um produto denominado "Hormônio de Crescimento Bovino" [Recombinant Bovine Hormone, ou rBGH]. Desenvolvido pela Monsanto, trata-se de uma droga hormonal injetada em vacas de modo a incentivar a produção de leite. O rBGH foi a primeira substância geneticamente modificada aprovada pelo FDA.

A aprovação foi no mínimo controversa. Estudos apontaram que o rBGH produziria sérios impactos na saúde física e psicológica das vacas. O mais comum deles, a mastite bovina, é tratada com base na administração de antibióticos. A exposição constante das bactérias aos antibióticos contribui para a criação de bactérias resistentes que podem infectar seres humanos. Além disso, alguns estudos também apontaram que o consumo do leite com resíduos do hormônio aumentaria o risco de desenvolvimento de câncer de colo, de mama e de próstata. A substância é proibida nos 27 países da União Europeia, mas graças ao poderoso lobby da Monsanto nos EUA sua utilização é liberada – o que também ocorre no Brasil…

Após a aprovação do uso do rGHB pelo FDA, funcionários ligados à Monsanto que trabalhavam na FDA foram investigados pelo Escritório de Prestação de Contas do Governo [Government Accountability Office" (GAO)] por formação de lobby. O GAO investigou os executivos Michael Taylor, Margaret Miller e Suzanne Sechen. Os três funcionários tiveram ativa participação no desenvolvimento da droga e, posteriormente, exerceram funções na FDA, tornando-se responsáveis pela avaliação e aprovação do produto que ajudaram a desenvolver. Ao fim da investigação, o GAO concluiu que não havia dispositivos legais para incriminar os envolvidos e que não havia provas cabais de conflitos de interesses no caso.

Em 2012, a empresa opôs-se à chamada Proposition 37 – apelidada pelos americanos de Iniciativa pelo Direito a Saber [Right to Know initiative]. A iniciativa propunha-se a promulgar, no estado da Califórnia, uma lei no obrigando as empresas que vendessem produtos à base de ingredientes geneticamente modificados a neles instalarem rótulos visíveis alertando para tal fato, evitando assim a venda destes produtos como naturais. Esta iniciativa, no entanto, não passara incólume pelo imenso poder de barganha das grandes indústrias do setor, sendo a Monsanto sua "ponta-de-lança". Empresas como Nestlé e Mars Inc. despejaram mais de 370 mil dólares em campanha contra o projeto. Só a Monsanto despejou, sozinha, 8,1 milhões de dólares em campanhas contra a iniciativa, estabelecendo-se como doadora majoritária em uma campanha que totalizou 45 milhões de dólares arrecadados de diversas empresas envolvidas na derrubada da proposta. É claro que com todo este empenho a iniciativa não prosperou e os californianos não conquistaram o direito de saber a procedência do alimento estão ingerindo.

No Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou, em 28 abril deste ano, por ampla maioria o Projeto de Lei 4.148/2008³, de autoria do deputado ruralista Luiz Carlos Heinze (PP-RS), que ao contrário da legislação vigente (baseada na Lei 11.105/2005) propõe a não obrigatoriedade da rotulagem de alimentos a base de OGMs.

Para além das polêmicas e controvérsias citadas até agora, a Monsanto ainda guarda em sua história íntimas relações com o poder militar. É fato público e conhecido o fornecimento do famoso Agente Laranja lançado nas plantações do Vietnan pelas forças armadas norte-americanas que guerreavam para manter o país sob dominação. As consequências, entre as populações que serviram de alvo, foram sentidas por muitos anos. O que pouco se sabe é que há indícios de ligações da Monsanto com forças militares mercenárias. A empresa contratou serviços de espionagem de empresas ligadas a conhecida antiga Blackwater (agora XE) – uma das maiores companhias militares privadas do mundo. Segundo documentos obtidos pela revisga The Nationa empresa usou de serviços oferecidos por duas empresas de espionagem – "Total Intelligence Solutions" e "Terrorism Research Center" – cuja propriedade é do dono e fundador da XE, Eric Prince. Os documentos apontam que entre os serviços prestados à Monsanto por estas empresas estão a infiltração de espiões em movimentos sociais, ONGs e entidades protetoras dos animais e de combate aos transgênicos. Alguns sugerem que esta relação da Monsanto com empresas de espionagem explique o misterioso vírus que atacou os computadores de ativistas da organização "Amigos da Terra" e da "Federação para o Meio Ambiente e Proteção à Natureza" da Alemanha. O ataque se deu no contexto de apresentação de uma pesquisa realizada por estas entidades sobre os efeitos da substância glisofato no corpo humano. O glisofato é base de um dos produtos mais rentáveis vendidos pela monsato – o herbicida RoundUp. A empresa afirmou que não teve e jamais teria envolvimento no fato.

O histórico e a atuação da Monsanto no seu setor, considerando todas as polêmicas e controvérsias nas quais a corporação se envolveu, trazem à tona o necessário debate acerca dos custos e benefícios envolvidos no desenvolvimento de organismos geneticamente modificados. Se por um lado a biotecnologia e a agroquímica trouxeram crescente otimização da produção e distribuição de insumos, é necessário refletir acerca das consequências do uso destes insumos, da garantia da liberdade de pesquisa com relação a seus efeitos e principalmente das consequências da extrema concentração deste mercado nas mãos de pouquíssimas corporações. Afinal de contas, como dito, não é todo dia que uma empresa ganha um Dia Internacional de protestos contra si.

A maior parte das informações aqui relacionadas pode ser encontrada no relatório "Monsanto: A Corporate Profile", da ONG Food & Water Watch. Além disso, o portal "Esquerda.net" possuiu um dossiê completo da empresa e sua atuação pelo mundo. Para os que preferem material audiovisual, existe uma série documentários que tratam de maneira crítica da questão dos transgêncios e das poderosas corporações do setor. São alguns deles eles: "Food Inc", "The future of Food", "El Mundo Según Monsanto" e "Seeds of Free". O site oficial da Marcha Mundial Contra a Monsanto pode ser acessado em:http://www.march-against-monsanto.com/.


REFERÊNCIAS

¹ Disponível em : http://www.ijbs.com/v05p0706.htm

² Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0278691512005637

³ Disponível em: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=412728

4 Disponível em: http://www.thenation.com/article/154739/blackwaters-black-ops#


BAIRRO PANAZZOLO - MAPA

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